Eu quero Maracatucar
(Solano Trindade)
Quero num maracatu gemer
O meu sofrer secular
É um lamento bonito
Que vai ao infinito
Ao calunga de Iemanjá
Eu não quero envelhecer
Eu não quero escravidão
Eu quero juventude e liberdade
Eu quero Maracatucar
(Solano Trindade)
Quero num maracatu gemer
O meu sofrer secular
É um lamento bonito
Que vai ao infinito
Ao calunga de Iemanjá
Eu não quero envelhecer
Eu não quero escravidão
Eu quero juventude e liberdade
Eu quero Maracatucar
MARACATÚ NAÇÃO URUCUNGOS
No ano de 2018 o grupo Urucungos, Puítas e Quijengues completa 31 anos de resistência, cultura e arte! Todos os anos, bloco saiu as ruas em seu tradicional cortejo do Maracatú Nação Nago nas ruas da Vila Nova Teixeira., bairro onde está localizada a sede atual do grupo.
O Maracatu Nação Urucungos do legado da família Trindade, transmitido ao grupo pela folclorista Raquel Trindande (1936 - 2018) e filha do poeta Solano Trindade (1908-1974), fundador do Teatro Popular Brasileiro, é precursor na cidade de Campinas/SP, na difusão do Maracatú. Desde 1988, através da fundação do grupo Urucungos, Puitas e Quijengues mantém a encenação da coroação da rainha e rei do Congo, baques e dança do Maracatu.
Dos 31 anos de existência, muitas cortejos e parcerias já foram à rua com o grupo, levando à cada intervenção, a resistência de uma comunidade de protagonização negra campineira. Muitas pessoas já passaram pelo grupo na construção desta história. Outras já estão fazendo festa em outras estâncias, incompreendidas pela nosso conhecimento, mas sempre em nossas melhores lembranças.
HISTÓRIA DO GRUPO
O Maracatu Nação Urucungos do legado da família Trindade, transmitido ao grupo pela folclorista Raquel Trindande (1936 - 2018) e filha do poeta Solano Trindade (1908-1974), fundador do Teatro Popular Brasileiro, é precursor na cidade de Campinas/SP, na difusão do Maracatú. Desde 1988, através da fundação do grupo Urucungos, Puitas e Quijengues mantém a encenação da coroação da rainha e rei do Congo, baques e dança do Maracatu.
Dos 31 anos de existência, muitas cortejos e parcerias já foram à rua com o grupo, levando à cada intervenção, a resistência de uma comunidade de protagonização negra campineira. Muitas pessoas já passaram pelo grupo na construção desta história. Outras já estão fazendo festa em outras estâncias, incompreendidas pela nosso conhecimento, mas sempre em nossas melhores lembranças.
HISTÓRIA DO GRUPO
O grupo fundado em 1988, em Campinas, por Raquel Trindade, escritora, artista plástica, coreógrafa e pesquisadora da cultura afro-brasileira. Convidada para dar aulas de “Danças Populares e Religiosas do Brasil” no Departamento de Artes Cênicas da UNICAMP, Raquel ministrou um curso de extensão que abrangeu alunos, funcionários e a comunidade negra de Campinas. A partir desse curso, formou-se o “Grupo de Teatro e Danças Populares Urucungos, Puítas e Quijengues”.
Os instrumentos musicais de origem angolana: urucungos (berimbau), puítas (cuíca) e quijêngues (tambor), dão nome ao grupo que tem a missão de resgatar, preservar e divulgar a cultura popular brasileira da forma como é manifestada nas suas origens e apresentar ao público em forma de arte, para formar multiplicadores em ambientes de conhecimentos livres, solidariedade e fomento sócio-cultural.
ENSAIOS & CORTEJO 2019
Os ensaios são abertos ao público em geral estão acontecendo as quintas-feiras, das 19h às 21h, e aos sábados das 15h às 18h.
O cortejo pode acontecerá no dia 03 de março de 2019, e a concentração acontece a partir das 14h e a saída do cortejo está prevista para às 14h. A sede do Urucungos, fica na rua Salvador Lombardi Neto, nº 20, Vila Teixeira, Campinas/SP.
URUCUNGOS RECEBE HOMENAGEM
Mobilizados pelos acontecimentos inesperados durante as comemorações de 30 anos do grupo, em 2018, membros da Bateria Alcalina, se apresentam no final do ano, pedindo a licença para homenagear o grupo, buscando vivenciar momentos, resultando em uma bela homenagem que irá para o carnaval de rua de 2019. Elevado à um samba, o grupo e suas particularidades que marcam a resistência do grupo em um canto e dança sincronizados em samba de carnaval. No dia 26/01, recebemos a primeira visita do grupo, mostrando o trabalho que está sendo produzido. E estamos ansiosxs para recebê-los novamente no dia 16/02.
"A proposta do tema é aprender, conhecer, valorizar a cultura popular e mostrar a importância do grupo Urucungos para a nossa cidade. E o mais importante: a união! Nesses tempos difíceis em que faltam amor, igualdade e respeito, precisamos estar cada vez mais unidos e é no carnaval, no ápice da alegria, que temos a consciência da nossa missão. Para nós do União Altaneira e da Bateria Alcalina, é uma grande honra poder fazer parte dessa história."
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